Futurecom faz parte da divisão Informa Markets da Informa PLC

Este site é operado por uma empresa ou empresas de propriedade da Informa PLC e todos os direitos autorais residem com eles. A sede da Informa PLC é 5 Howick Place, Londres SW1P 1WG. Registrado na Inglaterra e no País de Gales. Número 8860726.

Redes privativas impulsionam inovação e segurança na saúde

Article-Redes privativas impulsionam inovação e segurança na saúde

Redes privativas impulsionam inovação e segurança na saúde.jpg
Descubra como redes privativas estão impulsionando a transformação digital na saúde, garantindo segurança e eficiência na troca de dados sensíveis e promovendo uma gestão integrada e ágil.

A transformação digital tem um papel crucial no setor da saúde, impulsionando a evolução de soluções inovadoras e melhorando o acesso aos cuidados médicos. Hospitais e clínicas necessitam de uma conectividade que suporte sua evolução com segurança e possibilite a adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas, Inteligência Artificial e Machine Learning. Para atender essas demandas, o uso de redes privativas cresce cada vez mais.

Solução de redes privadas na saúde

As redes privativas são desenhadas individualmente para atender as necessidades de taxas de transmissão, latência e área de cobertura de cada organização, com máxima segurança de dados. Elas não interagem com as redes públicas, funcionando de modo independente com um canal seguro de transmissão de informações. Assim, apenas dispositivos autorizados podem acessá-las. Além disso, essa tecnologia conta com técnicas avançadas de criptografia, aumentando ainda mais sua confiabilidade.

Essas características são especialmente importantes para a área da saúde, que lida diariamente com dados e informações pessoais de pacientes. “As redes privativas desempenham um papel fundamental para a evolução e desenvolvimento de processos na saúde, sendo aplicada a diversas áreas do setor e levando inúmeros benefícios aos pacientes e às organizações do segmento”, explica Marcello Miguel, diretor-executivo de marketing e negócios da Embratel.

Exemplos do uso de redes privativas na saúde

Confira exemplos da Embratel de como as redes privativas 5G podem ajudar em iniciativas que vão desde a segurança dos dados dos pacientes, formação e treinamentos de profissionais da área, cirurgias remotas, monitoramento de sinais vitais em tempo real, realização e coleta de exames remotos, primeiros socorros até diagnósticos de doenças.

Hospital Albert Einstein

O primeiro é o projeto de colaboração com o InovaHC, que tornou o Hospital das Clínicas o primeiro hospital público do Brasil a utilizar a rede privativa 5G. O segundo é a parceria com o Hospital Albert Einstein, onde a Embratel habilitou sua rede privativa 5G para testes em laboratório 5G do Einstein. 

O uso da tecnologia vem sendo avaliado em diversas soluções para Provas de Conceito (PoCs) com aplicações na saúde, como na realização de consultas e exames remotos; uso de Inteligência Artificial para predições de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC); análises para cirurgias digitais; telementoria para educação cirúrgica; e apoio em primeiros socorros a distância em ambulâncias.

Hospital das Clínicas

Em conjunto com a Claro, a Ericsson, a NuT, e o InovaHC, a Embratel permitiu a entrada de uma rede privativa 5G na sala de cirurgia robótica do centro cirúrgico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). Com isso, o Hospital das Clínicas se tornou o primeiro hospital público do Brasil a utilizar o 5G.

A primeira Prova de Conceito (PoC) realizada integrou as informações de monitoramento de um paciente cirúrgico em uma base de dados, o que permitiu o acompanhamento e avaliação pela equipe médica de forma remota. Os agentes puderam avaliar latência, velocidade, estabilidade, qualidade e segurança, entre outros itens, na transmissão e demonstração dos dados via tecnologia, e tiveram resultados importantíssimos para o avanço do ecossistema no segmento.

Tendências e novas tecnologias das redes privativas na saúde

As redes privativas proporcionam que tecnologias emergentes, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas, por exemplo, desempenhem seu máximo potencial. A união dessas tecnologias é capaz de permitir maior personalização da medicina e melhora na oferta de serviços de saúde mais preditivos e preventivos”, diz Marcello.

O executivo também enfatiza a importância da segurança nas redes privativas. “Com as novas tecnologias, o número de dispositivos conectados está aumentando exponencialmente e junto com eles temos que elevar o nível de segurança. Na saúde, cada vez mais teremos a implementação de dispositivos de Internet das Coisas, que realizem medições dos sinais vitais de pacientes, exames e até cirurgias remotas, por exemplo. Com isso, a porta de entrada para cibercriminosos cresce, tornando necessário ter aplicações avançadas que já tenham recursos de segurança em seus ativos, como as redes privativas que são capazes de conectar todo esse ecossistema”.

Marcello também falou sobre as soluções customizadas que a Embratel oferece para atender às necessidades específicas de diferentes hospitais e clínicas. “A Embratel está sempre desenvolvendo diversas iniciativas e soluções inovadoras para o setor com as mais variadas tecnologias, como redes privativas, interoperabilidade, Cloud e Edge Computing, por exemplo, que são capazes de trazer esse alicerce à área”.

De acordo com a consultoria Analys Mason, espera-se que os investimentos globais em redes LTE/5G privativas atinjam US$ 7,7 bilhões em 2027. Essa tendência é relevante para todos os setores do mercado, especialmente para o setor de saúde, que deve ser um dos mais beneficiados pela tecnologia. A Embratel, estando na vanguarda do mercado de redes privativas no Brasil, planeja continuar testando e habilitando redes privativas para organizações no setor de saúde, com o objetivo de complementar e impulsionar inovações na área”, finaliza Marcello.

Ocultar comentários
account-default-image

Comments

  • Allowed HTML tags: <em> <strong> <blockquote> <br> <p>

Plain text

  • No HTML tags allowed.
  • Web page addresses and e-mail addresses turn into links automatically.
  • Lines and paragraphs break automatically.
Publicar