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Setores de engenharia, infraestrutura e telecomunicações debatem responsabilidade social e as metas de sustentabilidade

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Representantes de empresas e entidades sem fins lucrativos se reuniram em São Paulo para propor ações eficazes em ESG e Compliance. Saiba mais!

Especialistas nacionais e internacionais dos setores de engenharia, de infraestrutura e de telecomunicações se reuniram em São Paulo na semana passada para debater práticas, inovações e eficácia em Compliance e ESG (Environmental, Social, and Governance na sigla em inglês). O "ESG & Compliance Summit: G20 Special Edition” foi promovido pela New Law e Associação Brasileira das Empresas e Profissionais de Engenharia das Telecomunicações e Infraestrutura (Aberimest) com a finalidade de atualizar profissionais e apresentar os casos de sucesso que já são referência no Brasil e em outros países.

Um dos principais temas debatidos foi a responsabilidade corporativa em relação às práticas do ESG não somente no sentido social, mas também como meio de impulsionar os bons resultados e a resiliência dos negócios. A ideia da organização do evento é de explorar as tendências, desafios e soluções no cenário global, com intuito de integrar sustentabilidade, ética e governança.

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Hermano Pinto, diretor de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom, participou do painel “ESG & Compliance na Engenharia, Infraestrutura e Telecomunicações”, ao lado de Valter Wolf, presidente Associação Brasileira de Inteligência Artificial; Vivian Fluminense, representante a Entidade Administradora de Faixa (EAF); Andriei Gutierrez, vice-presidente e líder do Comitê Regulatório da Associação Brasileira das Empresas de Software; Beatriz Abrão Galindo da Costa, do Núcleo de Homologação e Certificação do Instituto Mauá de Tecnologia; e Fábio Galvão, presidente executivo da Aberimest.

O programa “Faster Forward” do Grupo Informa, de acordo com Hermano Pinto, “incorpora a sustentabilidade em tudo o que fazemos, aproveitando as oportunidades surgidas para ajudar nossos clientes e mercados a fazerem o mesmo”. São três pilares que fundamentam o programa. O primeiro indica a neutralização em carbono, como empresa e em todos os seus produtos até 2025​ (Faster to Zero), o que localmente já foi praticamente alcançado.

“Em seguida vem o Impact Multiplier, que através de nossas ações, irá permitir que pessoas desconectadas acessem redes e conhecimento, possibilitando a capacitação de profissionais, além de trabalhar em conjunto na atualização tecnológica para a qualificação de mão de obra”.

O terceiro pilar comentado por Hermano refere-se ao conceito Sustainability Inside, que incorpora em todas as ações e marcas a sustentabilidade. O diretor descreve o Better Stands, um projeto inovador da Informa Markets que visa alcançar o desperdício zero dos estandes dos eventos da empresa até 2030. “Temos como principal objetivo unir e incentivar montadoras e expositores a empregarem materiais reutilizáveis na montagem de seus estandes; isso está na base do nosso Sustainability Inside”, explica.

Hermano enfatiza que o ESG deve ser encarado como um aliado aos negócios, que se traduz no uso eficiente e ambientalmente responsável de recursos para transformar a sociedade de forma sustentável, seja através da expansão da aplicação de tecnologia para o atendimento da demanda por bens e serviços mais eficientes e sustentáveis, como para a observância de premissas de governança compatíveis para o balanceamento de recursos físicos e naturais com o retorno sustentável de investimentos e a capacitação e o letramento digital da sociedade como um todo.

Eficiência e competitividade podem alavancar o posicionamento da indústria brasileira no mercado internacional, e no Brasil reunimos características de produção mineral, de energia limpa e renovável e de mão de obra criativa, que podem contribuir nesse sentido, em linha com as demandas ambientais e de sustentabilidade econômica.

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