Estamos vivendo um momento de grande transformação na forma como vivemos e nos relacionamos com as pessoas, com o trabalho, com o entretenimento, na forma como aprendemos e como lidamos com o meio ao nosso redor. Essa transformação é impulsionada pela tecnologia e se torna possível devido a uma maior disponibilidade e velocidade de conexão e uma variedade crescente de dispositivos conectados.

Essa transformação vem gerando as mais diversas oportunidades de novos modelos de negócios junto com a percepção de que a conectividade é quase uma extensão de nós mesmos.

Conectividade nesse novo momento da humanidade passou a ser percebida quase como uma necessidade básica. Passamos a estar sempre disponíveis, a dar retornos cada vez mais rápido, sem atrasos ou falhas perceptíveis nas respostas que buscamos nas pontas dos nossos dedos.

E aos provedores de telecom cabe o desafio de se transformarem para atender às novas demandas do mercado que ajudaram a desenvolver. O desafio de se transformarem na escala das grandes empresas que são, mas na velocidade das startups.

Para vencer tal desafio, tamanha transformação, os pilares básicos seguem sendo os já conhecidos: fidelização dos clientes e incremento de “wallet share” de serviços, redução de custos e simplificação da operação, monetização através geração de novas ofertas e serviços.

Porém, ao descer um nível no detalhe de cada um deles, deve-se ter como o foco a perspectiva dos novos clientes, já nativos digitais, e de explorar toda a tecnologia disponível hoje e por vir nos próximos anos. Como encantá-los, como criar experiências únicas nesse cenário?

A fidelização dos clientes deve considerar nosso novo perfil “nativo digital’. Queremos ser atendidos completa e imediatamente em nossas demandas, 24×7. Novas ofertas devem ser concebidas a fim de serem ajustadas ao perfil do cliente quando ele quiser, como ele quiser.

O crescente apetite por novos canais de atendimento, humano ou não, deve ser saciado, com recursos que permitam que o contexto e a personalização estejam sempre presentes e retroalimentados de forma transparente pelos diversos canais.

A redução de custos e simplificação operacional na nova era implicam no uso mais inteligente dos recursos. Uma estratégia de uso de recursos em nuvem, com uma abordagem híbrida, fundamentada nas necessidades do negócio, se faz necessária. A gestão operacional deve permitir a orquestração dos recursos de acordo com a necessidade de cada momento. Previsão e antecipação dos impactos causados por falhas ou acidentes ou mesmo variações de demanda farão a diferença entre investir para crescer ou custear o dia-a-dia. Inteligência e flexibilidade devem nortear essa jornada.

A “monetização” dos recursos deve ser abordada sob a perspectiva da geração de novas plataformas de serviços agregados. Uma infinidade de novas oportunidades será gerada com o avanço de novas ofertas como os carros conectados, uso de realidade aumentada como ferramenta de ensino, assistentes pessoais virtuais etc.

A captura dessas ofertas deve ser abordada sob uma perspectiva estratégica, de desenvolvimento de plataformas que permitam o incremento constante de novos serviços, escalabilidade e inovação.

Vivemos um momento em que a adaptabilidade à mudança constante é uma condição fundamental para a sobrevivência das empresas. E para que as empresas possam ser mais flexíveis e estejam prontas para capturarem as oportunidades do mercado, se transformando e vencendo os desafios da nova era da conectividade, é preciso se antecipar às mudanças e ter uma visão de negócio e tecnologia planejada para o uso mais inteligente de recursos, contemplando elasticidade, inovação e segurança.

A IBM tem participado da jornada de transformação de várias operadoras de telecomunicações pelo mundo.

Visite o estande da IBM no Futurecom 2019 e conheça como a empresa tem trabalhado com seus clientes para vencer juntos os desafios da nova era para o mercado.

*Este é um Publieditorial sob responsabilidade de IBM.