“Precisamos lembrar que a Internet das Coisas” (IoT em inglês) não é o nome de uma tecnologia específica, mas de um conjunto de tecnologias que atende necessidades de negócios”, afirma o presidente da ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas), Paulo José Spaccaquerche ao iniciar o Painel “ IoT: Suas novas soluções, tecnologias aplicadas e casos de uso. As multiplicidades de possibilidades que o IoT apresenta para solução de dores das mais variadas verticais” que aconteceu no Futurecom 2023.

Conjunta também deve ser a organização e o desenvolvimento da IoT no Brasil, de acordo com o diretor da American Tower, Janilson Bezerra, pois “vivemos em um mundo hiperconectado. E Internet das Coisas não é uma escolha, mas parte da estratégia das empresas”, a fim de acelerar a produtividade e aumentar os ganhos para aquele grupo.

Para o diretor de IoT and M2M da Claro, Eduardo Polidoro, esses ganhos produtivos e aumentos de ganhos já acontecem e são diferenciais competitivos para as empresas e sentencia que “a revolução está só começando!”. Também participaram do painel Roberto Celestino Pereira, head of digital technology innovation da NTT Data, Alexandre Oliveira Dal Forno, head de marketing corporativo e IoT da TIM, André Martins, CEO da NLT, e Henrique Almeida Nogueira, chefe de Departamento do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

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