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Uso de tecnologia para melhorar a mobilidade urbana: um case de SP

Article-Uso de tecnologia para melhorar a mobilidade urbana: um case de SP

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Há anos que a mobilidade urbana começou a se tornar um problema. A má infraestrutura das cidades, o crescimento populacional e a superlotação das vias pelos carros pessoais vêm, cada vez mais, travando o ir e vir dos cidadãos. A falta de planejamento é um dos principais motivos para que a mobilidade urbana seja uma dor de cabeça dos grandes centros do Brasil.

Construídas e projetadas tendo em vista as perspectivas de 50, 60, 70 anos atrás, as cidades sofrem com a quantidade de carros em suas vias. O impacto é direto não só no dia a dia da população, mas também na logística comercial e industrial.

E a questão extrapola ao mérito da quantidade de carros nas ruas, afetando outros setores.

A segurança pública, por exemplo, tem dificuldade de monitorar todos os locais — ou mesmo chegar neles. Ainda que os profissionais se desdobrem para atender os chamados, às vezes alguns minutos a mais de demora podem impactar um acidente.

A população também sofre. A precarização da mobilidade urbana os impede de ter uma rotina confortável de trajeto para o trabalho, por exemplo, mantendo-os por horas à fio no trânsito.

Na verdade, o engarrafamento é um dos piores sintomas da má mobilidade urbana. Além de afetar a saúde das pessoas e aumentar os níveis de estresse, eles afetam a economia. Segundo estudo de 2015 sobre o tema, o tempo desperdiçado em trânsito impediu que o PIB brasileiro crescesse 2,83%. Em valores da época, a perda significa a quantia de R$ 156,2 bilhões.

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Diante de todos esses fatos, como elaborar uma solução? Afinal de contas, como o poder público e privado vão conseguir driblar as limitações estruturais das cidades para renovar a mobilidade urbana?

Uma resposta exata não existe. O que existe, felizmente, é o meio: a tecnologia.

 

Como a tecnologia pode revolucionar a mobilidade urbana?

 

Desde que o desenvolvimento tecnológico assumiu a escala global, empreendedores e empresas trabalham em soluções que se adequem à realidade das cidades.

Tecnologias como IoT (Internet das Coisas), cloud computing, inteligência artificial, machine learning, big data e outros estão sendo inseridas no dia a dia das cidades.

O que essa malha de tecnologias gera? Automatização dos processos, que agiliza na solução de problemas e, principalmente, reduz custos. Mas afinal, onde tudo isso pode ser aplicado?

Em tudo: da iluminação pública ao controle de água e esgotos. É exatamente daí que vem o conceito de smart cities: cidades inteligentes que usam aplicativos, softwares e hardwares para realizar e controlar sua gestão social, amparados pelo big data e aplicados ao contexto atual do lugar.

 

Case de mobilidade urbana em SP

 

Um exemplo de passo certeiro em direção a um futuro mais tecnológico e com melhor mobilidade urbana vem da Compex Tecnologia. A empresa, com 20 anos de mercado, fechou uma parceria com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo) que prometia revolucionar a mecânica da coleta de dados de veículos infratores.

Dito e feito: com a solução, que se integra a um aplicativo da CET, a rapidez na coleta e envio de dados para o data center da empresa aumentou. E para completar, todo processo de notificação das infrações ficou ainda mais eficiente.

A execução desse inovador método de trabalho só foi possível com a composição de equipamentos disponibilizados pela Compex. O coletor de dados Point Mobile ajudou os profissionais a realizarem uma coleta de dados segura, ágil e que chegasse ao banco de dados da CET. A impressora móvel da Sewoo completava a integração, imprimindo os comprovantes que seriam utilizados para as notificações.

Este case só mostra como a integração de soluções tecnológicas pode ajudar o poder público a contornar velhas limitações para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. E, se a solução ajudou São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, com certeza pode ajudar quaisquer outras.

E você, como acredita que a tecnologia pode ajudar a melhorar a mobilidade urbana? Deixe seu comentário logo abaixo!

 

*Este é um publieditorial sob responsabilidade de Compex

 

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