A 24ª edição do Futurecom 2024, maior evento de conectividade, inovação e tecnologia da América Latina, teve sua estreia este dia 8 de outubro, no São Paulo Expo, na capital paulista, com o tema central “Brand New World on the Edge – A conectividade e as novas relações pessoas máquinas”.

Cerimônia de Abertura

Marco Basso, Presidente da Informa Markets Latam, deu boas-vindas às autoridades e convidados do Futurecom e apresentou a temática do evento, as relações entre as pessoas e as máquinas. 

“Em um mundo cada vez mais hiperconectado e hiperpersonalizado, a tecnologia é um meio de promover transformações essenciais para a economia e, especialmente, para a sociedade. Essa será a tônica da maioria dos painéis desse evento, que há mais de 26 anos se transformou numa referência para os mercados de tecnologia e telecomunicações.”, disse o Presidente.

Hermano Pinto, Diretor Geral do Núcleo Tech & Infra e responsável pelo Futurecom, abriu seu discurso relembrando a primeira edição do Futurecom, em 1998, na cidade de Foz do Iguaçu. Para a edição deste ano, o diretor apresentou o que esperar do evento.

“Nesses próximos três dias, iremos realizar mais um grandioso encontro das comunicações, da tecnologia e de suas aplicações, em nossos 8 palcos de conteúdo e 25.000 m² de área de exposição, tendo como tema central ‘Brand New World on the Edge: a conectividade e as novas relações entre as pessoas e as máquinas’, que irá permear os debates sobre governança e regulação, inovações e tendências tecnológicas, formação de mão de obra especializada para atender as demandas do presente e do futuro, ampliação da liderança feminina no mercado de tecnologia, e as melhores práticas aplicadas a diferentes verticais da economia”, contou o Diretor.

Artur Coimbra de Oliveira, Conselheiro da ANATEL, disse que é a grande referência no desenvolvimento e apresentação de novas tecnologias. Por meio da Futurecom, a ANATEL se abastece de forma rápida e eficiente sobre as novidades do mercado. 

O trabalho de um bom regulador é não aparecer demais. A ANATEL tem sido capaz de se manter de forma firme e equilibrada e acredito que temos sido bem-sucedidos nesse aspecto. Nós teremos estande no evento para esclarecer e tirar qualquer dúvida sobre regulação. 

Ele comparou o papel da entidade com o do árbitro de futebol. “Quanto menos aparecer, melhor. Os astros são os jogadores. Nesse caso, as empresas a demais atores do segmento.”

Ricardo Nunes, Prefeito da Cidade de São Paulo, ressaltou que ao distribuir 500 mil tablets para alunos da educação pública de São Paulo recentemente, constatou que cerca de 120 mil crianças que tiveram acesso ao equipamento, moravam em bairros que não tinham acesso à internet.

Com apoio da iniciativa privada, conseguiu 216 antenas para que essas crianças tivessem acesso à rede no prazo de 7 meses. “Fica aqui o meu recado. A cidade mais rica do país ainda sofria com falta de acesso. Imaginem as demais”.

Nunes ressaltou que, hoje, 100% da cidade de São Paulo tem internet e, na maioria das regiões, com tecnologia 5G. Também falou sobre iniciativas para transformar São Paulo numa Cidade Inteligente.

“Estamos instalando semáforos com inteligência artificial, capazes de reconhecer por meio de câmeras onde há mais quantidade de carros e com isso a expectativa é melhorar o trânsito em 20%.”

O prefeito também apontou o uso de telemetria nos piscinões e no programa Smart Sampa, que é o maior e mais eficiente sistema de vigilância do país. Até o final do ano, 20 mil câmeras com IA estarão em operação para identificar placas de veículos roubados na capital.

“Por isso priorizei minha agenda para estar aqui hoje, nesse evento que reúne os principais atores desse segmento. Precisamos do apoio de todos para dar o salto tecnológico necessário para melhorar a vida dos cidadãos.”

Felício Ramuth, Vice-Governador do Estado de São Paulo, afirmou que o papel do Estado é desburocratizar e criar o melhor ambiente de negócios, para geração de emprego e renda. Nesse sentido, o Estado de São Paulo trabalhou para interligar o programa federal de segurança batizado de Córtex aos programas da Muralha Paulista e ao Smart Sampa.

Evoluímos muito na digitalização do processo de autorização de empreendimentos imobiliários e na automatização das juntas comerciais.

“No Brasil, infelizmente as práticas não viram leis. As leis é que precisam virar prática. Na área tecnológica, a velocidade da inovação é tão grande que as leis não conseguem acompanhar. Nós como gestores públicos só podemos fazer o que as leis mandam. Por isso, precisamos  construir uma legislação moderna para que as inovações possam ser aplicadas nos serviços públicos e que   sirvam  a população. Nesse sentido, a nova lei de licitações foi um passo importante, mas temos uma grande lição de casa para avançar as legislações para podermos servir a população.”

O Vice-Governador declarou que há um grande horizonte de trabalho conjunto com a iniciativa privada para avançar nesse sentido.

Juscelino Filho, Ministro de Estado das Comunicações, aproveitou para festejar as conquistas de 2024. “Conseguimos acessar os recursos do FUST, que possibilitou a conectar cerca de 8.600 escolas nesse primeiro momento e com a concorrência do edital, conseguimos elevar para 15 mil escolas até o ano de 2025. Já garantimos conectividade a 31 mil escolas”.

O FUST passou décadas sem ser utilizado, e atualmente está sendo utilizado para levar conectividade para todo o país, com a aprovação de 10 projetos, superando 600 milhões de reais em investimentos.

“Vamos ampliar a infraestrutura de Telecom em mais de 30 municípios e outras 73 localidades, em 4 regiões do país. Instalamos 4 mil km de fibra óptica e 205 novas ERBs”

Para Juscelino, o Ministério está comprometido em garantir a ampliação da infraestrutura para todas as regiões do País. Um exemplo é o Programa Norte Conectado, que tem a finalidade de expandir redes para apoio de educação, pesquisa, saúde, defesa e setor judiciário, conectando as capitais da região norte com redes de alta capacidade. Infovias já foram implantadas de forma subaquática e esse ano ainda interligarão o Brasil a outros países da Amazônia, como Peru e Colômbia.

“Nossos desafios, obviamente, são maiores nas regiões Norte e Nordeste do País. Mas conseguimos colocar o tema inclusão digital e conectividade pela primeira vez no PAC. Entendemos que essa área é cada dia mais essencial e importante para vida dos brasileiros.”

Estavam também presentes no palco Hermano Barros Tercius, Secretário Nacional do MCom; Frederico de Siqueira Filho, presidente da Telebras; Marcos Ferrari, Presidente-Executivo da Conexis; Rosilda Prates, Presidente-Executiva da P&D Brasil; Tomas Fuchs, Presidente do Conselho da TelComp; Ivan Ianelli, Diretor-Presidente da Abeprest; e Ione Coco, Presidente da MCIO Brasil.

Abertura Futurecom 2024.jpg

Congresso Futurecom 2024

O Congresso apresenta três trilhas de conteúdos e aborda novas verticais como mineração e utilities, que irão se juntar aos setores de agro, varejo, saúde, logística, indústria e governo para apresentar tendências, inovações e soluções sobre o impacto das novas relações homens versus máquinas. 

Future Congress

O palco Future Congress apresenta a nova industrialização digital brasileira, as aplicações inovadoras da Inteligência Artificial, assim como os formatos de redes para o funcionamento de todo o ecossistema e a nova rede 6G, que contará com a presença de especialistas e estudiosos desses e de outros temas prementes em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). 

Desbravando Fronteiras Digitais: o papel da Anatel em um mundo interconectado e inteligente

Na Plenária, o conselheiro da Anatel, Artur Coimbra, abre o Future Congress falando sobre a especialização dos serviços de telecomunicações e sobre as demandas trazidas pelo crescimento dos serviços digitais, de valor agregado, sob o escopo econômico (agentes gatekeepers) e sob a ótica comportamental (segurança e transparência).

A Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações implementa diversas ações de letramento digital para dar segurança e conhecimento como apoio a políticas públicas e desenvolvimento social. A Anatel atua como uma arena democrática para a confluência dos interesses da sociedade com ampla participação de todos os atores de mercado.

O conselheiro lembrou como as redes definidas por software demandam atenção especial aos Data Centers, hoje parte integrante das redes, assim como nos mais diversos terminais que se inserem na rede, quando ele lembrou do ataque cibernético nos EUA através de babás eletrônicas.

Empresas de TI e Telecomunicações estão desenvolvendo equipamentos e soluções tecnológicas para promover a sustentabilidade

Os índices de ESG são cada vez mais rigorosos nas diferentes cadeias da nossa economia, e o setor de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (TIC) tem um papel fundamental nessa transformação sustentável. Isso porque os equipamentos e soluções tecnológicas podem ajudar a reduzir a pegada de carbono das organizações, otimizar os processos e o uso eficiente de recursos.

Esse foi o tema do painel “Conexão Sustentável: como o mercado TIC pode contribuir com os índices de ESG”. No debate, especialistas e executivos explicaram a importância da governança de dados e do desenvolvimento de ecossistemas inovadores no Brasil.

A mediadora foi Cristiane Tarricone, analista da MCIO, uma associação de mulheres executivas na área de TI. Segundo ela, estudos mostram que as empresas brasileiras investem entre 3% e 5% de seu faturamento total em ações de sustentabilidade, mas essa verba costuma ser consumida com relatórios, e não em soluções a longo prazo.

“O interesse por sustentabilidade é crescente na indústria de telecomunicações, mas empresas de pequeno e médio porte ainda têm dificuldades com essa agenda por causa do baixo investimento. Normalmente, a verba destinada para ESG nessas empresas é utilizada na execução de relatórios e índices sobre o cumprimento das obrigações, e ainda não tanto na parte de infraestrutura sustentável”, explicou Cristiane Tarricone.

Um bom exemplo da aplicação correta dos recursos ESG vem do Grupo Oswaldo Cruz Química, representado no painel pela CIO Claudia Ferraz. A executiva revelou que a empresa já opera com 99% de seus dados na nuvem, iniciativa adotada só quatro anos atrás, mas que ajudam a posicionar o setor químico nas iniciativas sustentáveis.

“As empresas químicas são vistas no mercado como poluentes, mas na verdade a sustentabilidade está no nosso DNA. A filosofia é sempre de não gerar resíduos, e quando for inevitável, reaproveitar. Se não for possível reaproveitar, descartá-los corretamente. Por exemplo, um dos nossos principais produtos de saída é o vapor de água, e hoje esse vapor é usado para movimentar geradores que fornecem energia para a própria fábrica”, afirmou Claudia Ferraz.

Também participaram do painel Ana Beatriz Souza, Superintendente da Anatel; Maria Emilia Peres, líder das ofertas integradas para Clima e Sustentabilidade da Deloitte; e Rafael Mezzasalma, Country Manager da Nokia.

Avanço do 5G na América Latina

O ano de 2024 está sendo movimentado para o 5G na América Latina. Alguns países começaram este ano o lançamento da quinta geração, enquanto outros já estão mais maduros. Esse foi tema da palestra “Avanço do 5G na América Latina” do Future Congress.

Jose Otero, Vice President, Latin America & Caribbean da 5G Americas, fez a sua participação por vídeo, trazendo um panorama da América Latina. “O 5G é uma tecnologia que está em desenvolvimento um pouco mais lento que as gerações prévias.” 

Segundo o palestrante, uma das causas é o alto custo dos aparelhos celulares e a falta de um caso de uso satisfatório que convença as pessoas a investir nesses aparelhos e migrar para o 5G.

Nicolás Lucas, Jornalista do El Economista, diz que no primeiro semestre de 2024 foram 400 milhões de acessos por 5G na América Latina, porém, o potencial do continente é muito maior. O Mexicano considera que os desafios de regulamentação e políticas públicas também são um empecilho para a expansão do 5G na América Latina.

No Brasil, a cobertura de 5G já chega a 20% dos processos agroindustriais, sendo um dos potencializadores para a expansão do 5G no país.

Farès Nassar, CEO Latam da IHS Towers, concorda que, no Brasil, o 5G já está nas grandes cidades e começa a ganhar espaço em aplicações específicas. “Um dos drivers da expansão do 5G podem ser aplicações específicas, como o agronegócio e indústrias.” 

Para o público geral, um celular de R$15 mil é a principal barreira de entrada, e uma das soluções para diminuir o custo dos aparelhos é o “Fog Computing”, em que as aplicações dos celulares são processadas servidores próximos – dentro de cada bairro – o que diminuiria a necessidade de tecnologia em chips e processadores dos aparelhos celulares, reduzindo os seus custos. 

O palestrante também acredita que a Inteligência Artificial pode impulsionar o 5G e o compartilhamento das redes tem o potencial de diminuir o custo do serviço de telecomunicação.

Rodrigo Robles, Oficial de Programa International Telecommunication Union (ITU) da ONU, que a expansão do 5G deve ser tanto no meio urbano, quanto no rural. Seguindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a tecnologia é um meio de transformar a vida das pessoas, e tanto os dispositivos quanto os serviços devem ser acessíveis à população.

Segundo o palestrante, além do alto custo dos aparelhos celulares, a Comissão de Banda Larga aconselha que o valor do serviço não seja mais que 2% da renda per capita, na América Latina, o valor é quase o dobro.

O representante da ONU acredita que a regulamentação é importante para garantir o acesso não só aos aparelhos, mas aos serviços de telecomunicações em escolas, hospitais e dentro das casas da população.

Future Congress 2024.jpg

Future GOV

Já o palco Future GOV aborda discussões efetivas de temas de inovação, governança e educação (seus impactos para a sociedade), além da transformação digital nos espaços urbanos e na cidadania digital inclusiva.

e- Cidadão: Eficiência e Agilidade nos Serviços Digitais Acessíveis

O Brasil foi pioneiro na digitalização de serviços governamentais com a plataforma Gov.br, criada em 2019 para unificar diversas ferramentas públicas para os cidadãos. Agora, o país também quer estar na vanguarda da acessibilidade desses serviços, como demonstraram os especialistas que participaram do painel “e-Cidadão: Eficiência e Agilidade nos Serviços Digitais Acessíveis”, no Futurecom 2024.

O debate foi mediado por Laércio Sant’anna, analista de Tecnologia da Informação e Comunicação na Prodam e um dos principais ativistas brasileiros pelos direitos da população com deficiência visual. Ele fez uma analogia com o analfabetismo, que foi um grande obstáculo para o acesso a serviços governamentais em outras épocas, e atualmente não é mais a única barreira em um mundo altamente digitalizado.

“Décadas atrás, uma pessoa analfabeta teria dificuldade de se ajustar à nossa sociedade, que se moderniza cada vez mais. Hoje, ser alfabetizado não é mais suficiente. Precisamos conseguir minimamente usar um equipamento eletrônico como um smartphone, um caixa de banco, um computador. Isso traz agilidade e naturalidade para operar serviços digitais que às vezes nem conhecemos, como é o caso com o Gov.br, que faz justamente essa integração de serviços digitais”, afirmou Laércio.

O painel também contou com as presenças de Flaviana de Oliveira Azevedo, diretora de Plataformas da Secretaria de Governo Digital; Clara Savelli, coordenadora de Projetos da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES); e Thiago Waltz, diretor de Relacionamento com Clientes da Prodesp, a empresa de informática do Governo do Estado de São Paulo.

Future Cyber

Estratégias e Metodologias para identificação de vulnerabilidades e mitigação de riscos, ransomware, soluções de backup avançadas, planos de resposta a incidentes, colaboração entre segurança e desenvolvimento (DevSecOps), segurança e forças armadas, rastreamento, segurança e monitoramento, regulação e política nacional de cibersegurança, entre outros, serão os temas abordados no palco Future Cyber.

Gen AI: Identificação de Vulnerabilidade, Guerra dos Bots e Novos Vetores de Ataque

Equilibrar a relação entre cibersegurança e Inteligência Artificial é um dos novos desafios para os profissionais de segurança e tecnologia. A IA oferece ferramentas poderosas para a proteção de dados, ao mesmo tempo que oferece diferentes oportunidades de ataques.

Os criminosos cibernéticos não perderam tempo e, logo, vários incidentes de segurança ocorreram, fornecendo importantes lições sobre a necessidade de utilizar corretamente as tecnologias de IA e os perigos relacionados ao uso malicioso.

Com mediação de Eduardo Paranhos, Sócio fundador do escritório EPG Advogados e Líder do Grupo de Trabalho de IA da ABES, o painel discutiu o quanto a IA pode ajudar o desenvolvimento de vetores de ataques e do outro lado, como a IA pode funcionar como defesa dentro da infraestrutura de segurança.

Amanda Pereira, Engenheira da Computação, especialista em Inteligência Artificial e Gestão de Inovação, adverte que a inteligência artificial não pode ser uma caixa preta. 

Segundo a palestrante, toda IA deve ter um propósito e direcionamento, além de guard rails que limitem as inteligências artificiais dentro das regulações e ética. Para isso, os profissionais e a IA devem trabalhar em conjunto: “O humano deve ficar com a inteligência do negócio, enquanto a IA fica responsável pelas tarefas repetitivas.”

Celso Hummel, Sales director da Appdome, relatou o caso de Deep Fake e engenharia social em que um profissional de Hong Kong transferiu US$ 25 milhões após uma reunião em que apenas ele era um ser humano.

O palestrante também apontou a falta de profissionais, com 450 mil vagas de cibersegurança abertas, o que acarreta o burnout de profissionais no mercado de trabalho “A IA pode ajudar esses profissionais, aumentando a eficiência e velocidade.”

Rodrigo Villela, Vice-Presidente de Serviços e Dados da Mastercard, afirmou que o uso da tecnologia de inteligência artificial não pode ser o fim, e sim uma ferramenta para resolver um problema.

Para o palestrante, com o número crescente de ataques cibernéticos e técnicas de engenharia social cada vez mais avançadas, é importante que as empresas do mundo todo se juntem em uma rede de informação para combater esses ataques como um ecossistema. 

“Não é um sprint, mas uma maratona”, a dica do VP é que as áreas e profissionais devem seguir trabalhando, investindo e melhorando a sua segurança continuamente.

Luis Gustavo Pereira, Chief Strategy Officer da Stefanini, apresentou as 3 principais formas de ataque: engenharia social, malwares e fraudes. Enquanto as empresas focam na parte técnica combatendo os malwares e fraudes, a educação e capacitação são essenciais para combater os golpes de engenharia social.

Um exemplo do uso de IA para combater a IA foi o desenvolvimento de um sistema dentro de casa para o Centro de Operações de Segurança (SOC), que reduziu o tempo médio de avaliação de um potencial ataque de 20 a 30 minutos – feito por um humano – para 1 segundo com o auxílio da IA.

Visite o Futurecom 2024

Futurecom 2024.jpg

Você ainda pode comprar o seu ingresso e visitar o Futurecom 2024! Até quinta-feira, no dia 10 de Outubro, das 10h às 20h, estaremos te esperando no São Paulo Expo. Utilize o código FDIGITAL15 e garanta 15% de desconto na compra do seu ingresso!

BANNER-728x90-futurecom-digital.gif