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Healthech e Fintech: diferenças nos investimentos

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Chief Innovation Officer do Grupo Sabin desmistifica o boom de investimentos em healthtechs e destaca a necessidade de visão e conexão com o ecossistema da saúde para impulsionar verdadeiras transformações no setor.

O investimento em healthtechs aumentou significativamente desde 2019. Startups de saúde têm recebido uma atenção crescente de investidores devido ao potencial para transformar a indústria da saúde. A pandemia de Covid-19 também impulsionou o interesse e os investimentos nesse setor, à medida que as soluções digitais e inovadoras se tornaram ainda mais essenciais.

No entanto, Istvan Camargo, Chief Innovation Officer (CIO) do Grupo Sabin e curador da comunidade healthtech do HIS – Healthcare Innovation Show, trouxe reflexões importantes sobre a suposta alta de investimentos, durante sua passagem na Plaza Hospitalar.

Comparação entre Healthtechs e Fintechs

Com o tema “Qual foi o valor investido em healthtechs no Brasil até aqui e quais os impactos para o setor de Saúde?”, Camargo citou a falácia que percorre o mercado: as healthtechs são as novas fintechs. No entanto, a partir de estudo realizado com dados do skyhub.bio ao longo de três semanas, ele mostrou que a história não é bem assim.

Análise do Volume de Investimentos

“A Saúde ainda não recebeu um volume de investimentos suficiente para promover uma transformação digital como a que ocorreu no sistema financeiro”, destaca.

O CIO mostrou que, de fato, houve um aumento de investimento em healthtechs desde 2019, sendo que em 2023 houve uma desaceleração.

Distribuição dos Investimentos

Cerca de US$ 2 bilhões foram investidos em startups de saúde, porém metade desse valor foi direcionado a 10 empresas somente – a maioria com soluções voltadas para promoção de saúde. Ao analisar o setor, é notório que há problemas mais significativos em áreas como assistência; pesquisa e desenvolvimento; eficiência financeira e operacional; diagnósticos.

Desafios e Necessidades no Setor de Saúde

Mas por que não atacar os desafios mais críticos primeiro? Para Camargo, falta visão para os investidores. “O jeito que se investe no mercado financeiro não se aplica à saúde”, afirma. É preciso que os investidores se conectem mais com o ecossistema da saúde para entender o que, de fato, é urgente no setor.

Conteúdo original do Portal Saúde Business, clique aqui para acessar o artigo.

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