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Privacidade e segurança de dados são temas sensíveis na sociedade da informação

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As tecnologias que facilitam a identificação de pessoas e a segurança dos dados se tornaram essenciais num mundo cada vez mais conectado como o que vivemos. As novas regulamentações General Data Protection Regulation (GDPR, ou Regulamento Geral sobre Proteção de Dados) que entrou em vigor na Europa; e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor no Brasil em 2020, já são resultado da necessidade de se proteger os dados pessoais e a circulação deles por qualquer dispositivo.

A segurança dos dados, como eles são tratados e a legislação impactam diretamente o investimento das empresas que buscam crescimento nos negócios, além de refletir na imagem corporativa, a partir do momento em que as organizações passam a garantir a privacidade das informações de seus clientes.

Assegurar a propriedade pessoal e corporativa seguindo a regulamentação se torna agora um dos maiores desafios das empresas. E isso envolve também a educação dos usuários em relação à segurança das informações, já que seus dispositivos armazenam e transmitem dados pessoais e corporativos. “As instituições e empresas que colhem dados de pessoas são as responsáveis por eles e devem se preparar para a LGPD, que entrará em vigor em agosto de 2020. Três áreas das organizações são responsáveis pelo cuidado especial com os dados: tecnologia da informação, gestão e compliance”, afirma Hermano Pinto, diretor do Futurecom. O executivo sinaliza que, se as empresas infringirem a LGPD, estarão sujeitas a penalidades como advertência, processo judicial multas altas e até suspensão das atividades.

Mobilidade e geoprocessamento

Como exemplo de como o tema é sensível, aplicativos usados intensamente que requerem dados de geolocalização para compras, entregas, mobilidade urbana, games e outros podem ser uma porta aberta para vazamento acidental de informações e imagens. E isso pode acontecer com qualquer pessoa. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), quase 229 milhões de telefones celulares estão em operação no Brasil. Ou seja, a maioria da população fornece informações pessoais às empresas de varejo e serviços.

A geolocalização, porém, não é uma vilã nesse contexto. Para o professor Humberto de Sousa, coordenador acadêmico do curso superior de tecnologia em Defesa Cibernética da Faculdade de Tecnologia FIAP, “a geolocalização pode permitir o desenvolvimento de soluções tecnológicas para diversos segmentos, e quando aliada com a inteligência artificial ganha horizontes amplos, principalmente quando falamos de ambientes inteligentes, sejam cidades, indústrias, hospitais ou qualquer outro ambiente inserido em nosso meio”.

Questões como essas serão debatidas nas palestras e painéis do Future Cyber com temas variados que incluem os macrotemas Inteligência Artificial, Cybersegurança e Block Chain para o público que envolve gestores de TI e telecom, cientistas de dados, gestores de BI e executivos de inovação. “Future Cyber tem o papel educativo para os profissionais avaliarem rapidamente os métodos de coleta e curadoria de dados e supervisão, e desenvolvam políticas de retenção de dados mais eficazes em prazo hábil da vigência da lei”, reforça Hermano Pinto.

Todos esses temas estão presentes na programação do Future Cyber, evento que ocorre durante a Futurecom, de 28 a 31 de outubro, no São Paulo Expo, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda, garanta já a sua vaga!

Credenciamento Futurecom 2019

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