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Porque a NBA decidiu investir em e-Sports

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“Temos que inovar. Nosso negócio é distribuição de conteúdo. Como produzir melhor conteúdo dos jogos e como distribuir ao fã é o que tem nos guiado”, explica o head da NBA no Brasil, Rodrigo Vicentini.

O e-sport é cada vez mais popular no mundo e vem registrando crescimento em investimento como patrocínios e name rights, por exemplo. De acordo com Fernanda Domingues, LATAM game industry and esports public relations, a receita desse segmento esportivo vai passar de US$ 1 bilhão em 2019. “É um recorde”.  Esse é um crescimento de 27% sobre o ano anterior, 80% desse valor é anúncio, patrocínio e media rights. A expectativa é de um aumento de 454 milhões de espectadores – um aumento de 15% comparado ao ano anterior – “Esse número supera algumas torcidas de futebol”.

Confira como desafios e oportunidades do e-sports no mercado de mídia de massa:

1-Thiago Mori VP Planning de New Business na BBL afirma que um dos principais desafios apontado pelos pro-players é identificar a melhor maneira de jogar utilizando banda larga. Facilitar a jogabilidade no smartphone é uma oportunidade;

2-Para Tiago Xisto, CEO da Vivo Keyd, estamos passando por um momento especial em que diferentes profissionais migram para e-sports, trazendo nova bagagem ao setor. Questionado sobre a presença de um patrocinador no nome do time, ele explica que com o tempo o patrocínio cresceu e se transformou em name rights. Com isso acontece a geração de conteúdo, atletas são influenciadores, e há toda a mídia orgânica gerada pelo nome da marca;

3-“Quem começou na NBA 2k (liga da NBA de e-sports), os jogadores atuais, assistem à NBA na TV e queria ser o Lebron James, mas hoje já é reconhecido pelo seu próprio nome. Daqui pra frente no e-sport talvez não assistem mais aos jogos. Talvez nem liguem mais a televisão”, acredita o head da NBA no Brasil, Rodrigo Vicentini.

A NBA tem 30 times, dos quais, 23 são representados profissionalmente na 2K, com atletas tratados igual a James. “Essa liga pode faturar mais do que a NBA ainda no seu segundo ano de existência”. A liga norte-americana de basquete percebeu que da base mundial de aproximadamente um bilhão de pessoas, somente 1% consegue ir assistir presencialmente aos jogos nos Estados Unidos. “Temos que inovar. Nosso negócio é distribuição de conteúdo. Como produzir melhor conteúdo dos jogos e como distribuir ao fã é o que tem nos guiado”.

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